quinta-feira, março 05, 2009

LEMBRETE

Este post é pra mim. Pra não esquecer, porque não quero perder de jeito nenhum amanhã (sexta, 06/03) um documentário no canal Multi Show sobre a vida e a carreira do ator australiano Heath Ledger. Merecidamente levou o Oscar póstumo pelo seu fantástico Coringa. Não tinha pra ninguém.

Este final de semana passado estive em Taubaté e aproveitei pra conhecer o sitio do Pica-Pau Amarelo. Nada demais. Esperava outra coisa. Tinha a casa onde Monteiro Lobato morou até os quinze anos, depois veio pra São Paulo estudar Direito e depois, não sei mais. Tirei umas fotos desta viagem e já está no flickr, quem quiser dar uma conferida. http://www.flickr.com/photos/opankada/show/

5 comentários:

Anônimo disse...

Tenho um amigo que mora lá. Quando o visitar quero ir no sítio e encontrar o Visconde de Sabugosa, quem sabe contar-me-á alguma história ou resolveremos do preço do petroleo. Vou levar a minha Emília junto. Paulo, as histórias do Lobato era o que mais tinha na biblioteca da minha escola. Adorava, pegar aqueles livros desenhados, apesar de ser preguiçoso na leitura, ninguém acredita, mas sou. Um abraço.

Anônimo disse...

Eu e a danada correria. Tinham umas coisas sobre o Monteiro Lobato que eu nem imaginava. Fiquei curioso. Assim que o tempo permitir vai pesquisá-lo com mais atenção

Anônimo disse...

Monteiro Lobato preocupa-se com a politica Brasileira e era oposição, assim como o Cornélio Pires. Suas publicações, mesmo as do Sitio do Picapau Amarelo, tem um cunho critico como o Poço do Visconde (Petróleo), que ele achava que era a salvação do Brasil pobre. A boneca Emília era uma menina que não o deixava datilografar os textos e sempre o cutucava com perguntas que só criança sabe fazer. Acabou colocando a personagem em livro. Uma crítica mais ácida a ele é que passou a imagem do caipira como vagabundo e quem recupera a visão melhor do caipira é o Cornélio Pires no livro conversa ao pé do fogo, num prefácio, dizendo os quatro tipos de caipiras e brasileiros que temos. Cornélio empreende uma busca do Brasil genuino, do interior - nas minhas crônicas eu gosto de trabalhar o tema. Num momento que se questiona a camada de ozonio, o excesso de ajuntamento urbano, transporte e stress, o tema caipira se torna um refresco, uma volta ao naturismo. é mais ou menos. um abraço.

Anônimo disse...

primeiro... a conjugação do verbo na minha primeira resposta a você ta totalmente errada. disse pra mim e não pra você, me desculpe, agora que o li, percebi que soou um pouco grosseiro, o que eu quis dizer é que "assim que o tempo permitir vou pesquisá-lo com mais atenção", pois fiquei muito curioso depois das coisas que vi lá na casa. me desculpe. agora é nitido a busca do Brasil genuíno nas suas crônicas e por isso gosto tanto de lê-las e realmente me acaba sendo um refresco. abração

Anônimo disse...

Fique frio, valeu. Não achei grosseria não, mas entendi o seu ponto de vista. Um abraço.