sexta-feira, maio 28, 2010

ÀS MARGENS DO RIO PINHEIROS

A saga de mamãe Capivara e seu filhotes.

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terça-feira, maio 25, 2010

QUAL VOCÊ QUER?

Quem não se lembra das charmosas lambretas

lambreta

Olha ai o que virou…

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segunda-feira, maio 24, 2010

DIAS LETÁRGICOS

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Deveriam os dias serem todos assim. Tranquilos e frios.

E que a música orquestrada continue tocando repetitivamente na vitrola, enquanto o cheiro do chocolate quente queimando no fogão à lenha, discretamente desenha um leve sorriso lateral sobre meus lábios.

E sobre a cama envolto sob um cobertor quadriculado de lã, acompanhado de um romance que não quero acabar, canto baixo “Para Elisa” de Beethowen.

No andar de cima da minha cabeça, marretadas me trazem ao mundo real, enquanto ainda me pegava pensando em paçocas, pipocas doces e pirulitos caramelizados.

sexta-feira, maio 21, 2010

E MAIS UM FIM DE SEMANA

hipóteses

HIPÓTESES PARA O AMOR E A VERDADE

DE SEXTA A DOMINGO ÀS 21H30

SATYROS 1 PRAÇA ROOSEVELT

2012 NO CALENDÁRIO MAIA

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E essa semana mais um brother foi embora, sem dizer tchau. Deixou-nos saudades e boas lembranças.

2007 pra mim foi um ano bem doido, talvez um dos piores. Ficou marcado. Na verdade só me lembro disto porque ainda é bem recente. 2010 não tem sido muito diferente e vejo que não é só pra mim. Tenho ouvido muita gente reclamar. Tem sido um ano estranho e assustador. Um ano triste.

Não vejo mal na morte, é parte do nosso ciclo, é o encerramento de algo, ou o início, sei lá, mas mesmo assim é difícil de lidar, é um grande mistério. Um conforto.

A história de 2010 começou com o fim de 2009. A partida de um grande amor, o crime bárbaro contra um amigo, virando o ano com a notícia das grandes tragédias como a de São Luis do Paraitinga, Ilha Grande e depois os terremotos devastadores no Haiti, Chile. Também um acidente que levou um outro amigo a uma delicada cirurgia, o pai de uma pessoa muito especial que ficou entre a vida e a morte, por causa de uma aneurisma e outras coisas mais.

Um pouco distante, mas o prelúdio para o que virá em 2012, talvez. O ano polêmico. Mesmo assim seguimos em frente fingindo pra nós mesmo que está tudo certo.

Aproveitei e puxei o freio de mão e me cobro por isso, mas também não acho ruim. Precisava por as coisas no lugar. A cabeça em ordem. Talvez os taoístas estejam cobertos de razão. A vida é o que é. É a porra do fluxo do rio. Não da pra mudar muito. E as mudanças que fazemos, também fazem parte do fluxo e... puta que o pariu. E nem sei muito mais sobre isso. Não sou taoísta e nem pretendo ser. E cago pra eles. Tudo na sua devida proporção.

Será que a vida realmente já está escrita e o nosso destino traçado? Mas que porra de destino é este? Como pensar num futuro se o nosso presente está todo cagado? Vou parar com tudo pra esperar o que vem lá na frente? Como? Se amanhã corremos o risco de nem acordar mais. Amanhã corro o risco de nunca mais sentar sobre essa cadeira e atualizar este blog. E não é melodrama, é fato. Estamos todos sujeitos a isso. Como dizem: “para morrer, basta estar vivo”. E ela vem sem avisar e talvez seja tarde para os que ficam pra dizer o último adeus, ou fazer sua prosaica declaração de amor, ou pedir perdão, dar o último abraço, ou o que quer que seja.

Mas só quando ela apronta mais uma de suas peripécias bem do nosso lado é que nos ligamos que somos um monte de merda, meros mortais. E percebemos o quanto não queremos isso pra gente e nem pra ninguém, principalmente pros mais próximos.

Foi essa sensação que tive quando me ligaram na madrugada dizendo sobre o crime contra meu amigo lá na praça Roosevelt, no dia 5 de dezembro. Impossível, pensei na hora. O repúdio é a primeira reação diante da morte. Há algumas horas atrás ele tinha apertado a minha mão com um sorriso e 5 horas depois estava em coma todo furado por balas na cama de um hospital. E nunca mais leria seu blog como faço todas as manhãs? No exato momento do aperto de mão não passou pela minha cabeça e nem pela dele que aquilo aconteceria. Óbvio.

Na semana seguinte abraço Fábio Barreto que tava feliz pacas com a estréia do filme Lula aqui em São Paulo. E no fim da mesma semana me ligam avisando sobre o acidente que o faz seguir em coma até hoje.

Depois uma amiga me liga em desespero que o pai tinha sofrido um AVC e não sabia muito o que fazer. Foi desesperador. Foi também a cena mais bonita que presenciei de uma filha e um pai que mal se falavam por terem más lembranças de seu passado, deixando ali lágrimas no colo um do outro. Redenção. Um segurava na mão do outro como se estivessem pedindo por socorro. Pedindo pra não ser abandonado. Isso vai ficar marcado.

E na sequencia um amigo sofre um acidente de bicicleta e passa por uma cirurgia e por ai vai. Eu acampado em hospitais. Nojentos hospitais públicos onde dezenas, centenas, milhares de pessoas abandonadas morrem em seus corredores, com cheiro de carniça.

Essa semana a triste notícia de que o amigo e ator Marcos Cesana faleceu também vitima de um AVC. Jovem. Estava internado há algum tempo já, mas diziam estar num estado progressivo, apesar do coma induzido. Estávamos todos otimistas, mas não sobreviveu. Lembro dele contando feliz o bom momento que estava vivendo. Isso no ano passado, no set do Lula. A vida profissional seguindo bem. Tava esperando um novo filho e finalmente tinha grana suficiente pra cria-lo dignamente. Depois disso nos vimos poucas vezes pela rua. Enfim. Certamente pegou o elevador rumo ao céu, mas se foi, deixando dois filhos de 13 e 1 ano de idade e a esposa. Foi promovido. (Isso foi a melhor coisa que li a respeito.)

A tristeza não é só pelo o cara que vai, pois ainda temos o consolo de pensar que ele pode ter se livrado de uma enrascada aqui e agora vai cuidar dos seus lá de cima, com uma visão panorâmica privilegiada. O foda é o que ele deixou aqui pra trás e quem deixou.

Tristeza é um troço estranho, que ta sempre em pé plantada na porta da sala esperando só uma brecha pra passar correndo e ficar nos fazendo companhia. É um (a) sujeito (a) abusado (a). Entra mesmo sem ser convidado (a).

É duro pensar que a morte anda por perto com a sua machadinha e daqui a pouco pode chamar você, eu, ou quem quer que seja, mas ao mesmo tempo...

Em pensar que tem gente que brinca com gente, sem perceber que a vida é curta demais. E quando acordarmos já pode ser tarde. E essa a única oportunidade.

Da tempo sempre de tentar de novo. Não acredito em regras. Apesar de não acreditar em regras já ser uma regra, mas foda-se. Não acredito no tempo. Acredito só no agora. O passado? Cadê? Já ta tudo guardado numa caixa empoeirada dentro do maleiro do guarda-roupa. E o futuro? Hã? Do que estamos falando? Podemos correr o quanto for, mas nunca vamos alcança-lo. E o presente? Já passou. E tudo isso é o tempo que não acredito.

Termino um pouco envergonhado com as palavras despejadas hoje aqui, provavelmente por serem óbvias e chorosas demais, mas foi como um desabafo pra tentar tirar um nó parado no gogó há muito tempo. Não saiu tudo... ainda, mas...

Vamos em frente e força pra todos da família deste grande cara. E força pra nós que seguimos encarando toda essa onda.

sábado, maio 15, 2010

Vila São João

DSC00236  A dona Elza era a senhora que cuidava das flores da Vila. Tinha o jardim mais bonito de todos. Sempre que a gente apanhava ou tava triste, corria pra visitá-la e ela fazia bolo e café pra gente e depois ficava nos ensinando sobre flores. Aprendi apreciá-las por isso. Fui visitá-la há uns dois anos atrás depois de 20 anos e não mudou muita coisa não. Só não lembrou muito de mim, mas sorriu muito ao me ver. Eu também. Vai entender.

 

Eu cresci numa vila. Não tinha asfalto e só depois de muito tempo chegou poste com luz. Até então éramos proibidos de sair de casa depois das 18h. Um bando de pirralhos metidos a valente. A noite lá era um breu danado. Eu sempre dava um jeito de fugir pra tentar encarar aquela escuridão, mas óbvio que quando voltava tomava uma surra de lascar. A esta altura do campeonato eu já tava pouco me fodendo. Nem sentia mais a dor das fiveladas que eu levava. A única merda é que eu ficava com as pernas toda marcada e tinha que ir a semana inteira de calça pra escola. Sempre odiei calças compridas. Até hoje. Além de incomodar as bolas da gente, a bunda e as pernas não param de coçar. Parece sarna.

E não lembro também porque queria me meter a andar de noite naquelas ruas esburacadas e cheias de lama. Coisa de moleque idiota sem ter muito o que fazer. Tô ligado que moleques geralmente não tem mesmo muito o que fazer. O que é bom pra cacete. Não ter responsabilidade nenhuma.

Pra evitar que escapássemos constantemente, nossas mães nos aterrorizava com histórias assombrosas sobre assassinos que cortava a cabeça ou o pinto de crianças perdidas na vila à noite.

Atrás de casa era o pasto de uma enorme fazenda. E bem próximo à vila tinham algumas favelas. E a molecada sempre aparecia lá pra brincar ou bagunçar com a gente. Na maioria das vezes era pra brigar. A situação financeira deles não era muito diferente das nossas. Eles moravam num amontoado de barracos de madeira e a gente num amontoado de barracos de tijolos e cimento cheio de vazamentos e também vestíamos os mesmos trapos velhos. Mas nossos pais gostavam de reforçar que eles vinham da favela. Devia fazer bem pros seus egos.

Eu adorava arrumar encrenca com eles. Eu tinha uns amigos que também adoravam se meter nestas encrencas comigo. Até os 8, 9 anos de idade eram simples encrencas de moleques. Briguinhas bestas e infantis. Depois disso as paradas eram resolvidas a tijoladas, pauladas, soco inglês e o que estivesse ao alcance da vista. Sempre tinha um que tomava mais no cu do que os outros. Eu tentava ganhar o respeito da vila e suas redondezas, mas... perdi a conta das vezes que cheguei com os olhos roxos em casa. Puta que pariu, isso era motivo pra uma nova surra e ter que usar as malditas calças a semana toda.

Numa época me juntei com uns moleques que curtiam entrar em supermercados e pegar pacotes de doces, enfiar na calça escondido e sair andando. Eu idiota quis ser igual. Não tinha muita noção. Achava bonito. Eles pareciam fodões fazendo aquilo e eu queria parecer também. Era bom pra cacete sentar depois numa calçada, abrir os pacotes e saborear todos aqueles doces que geralmente não tínhamos em casa.

Como nunca éramos pegos, íamos ficando cada vez mais seguros. E não satisfeito em só levar os doces decidimos começar aprontar dentro do mercado.

Tinha um grande que ficava bem no centro do bairro e que era o nosso favorito. A variedade de guloseimas dele eram mais interessantes.

Numa dessas presepadas uma vez, peguei uma garrafa de leite, que na época não tinham esses lacres e lancei um desafio pros moleques, pra ver quem faria a coisa mais absurda. Cochichei no ouvido de um que fez uma cara de espanto, aguçando a curiosidade dos outros.

Fui até o banheiro, abri a garrafa e enfiei o pinto dentro. Não mijei, só meti o pinto cheio de sebo, deixei alguns longos segundos e fechei-a pra botar de volta na prateleira, torcendo pra algum almofadinha pegá-la e levar pra casa pra saborear o leite com um aroma especial.

A única merda é que a única prova de que fiz isso seria mostrar o pinto banhado a leite pros moleques. Caralho, eu ter que mostrar o pinto pros outros? Vá se foder. Não foi muito inteligente o que fiz.

Quando eu tava saindo do banheiro, matutando um jeito de provar isso eu vi os moleques sendo levados pelos braços por seguranças do mercado. Antes que me vissem, dei um jeito de sair de fininha. Certeza que os filhos da puta tavam doidos pra apontar o dedo na minha direção e dizer: “foi ele.” Já tavam antes disso querendo me ferrar e tramando um jeito de não deixar eu me sentir o fodão. Eu fui mais esperto e corri feito um leopardo com a porra da garrafa na mão. Esqueci de abandoná-la. Devo ter corrido mais de um quilômetro sem parar. Sorte que ninguém viu, porque seria julgado por roubo e desacato à autoridade?

Olhei pra traz e nada. Parei sedento e ofegante debaixo duma árvore. Abri a porra do leite e virei um golão. Fechei e segui pra casa. Quando cheguei me dei conta da merda que tinha feito. Senti o gosto estranho que queria que os outros sentissem. No final do golão, achei apenas que tava cheio de nata, demorei, como sempre, pra me ligar.

Puto da vida entrei em casa. Não tinha ninguém. Meti o leite na geladeira e foda-se, pensei. Tinha tanta raiva das fiveladas, que na minha cabeça não estaria fazendo nada de mal me vingando um pouco. Era só um leite com um sabor especial.

Mas como ia justificar aquele leite se não tinha dinheiro pra nada? Do jeito que eram iam achar que roubei.

Devia faltar uns 30 min pra minha mãe chegar do trampo. Correndo tomei toda a porra do leite, porque me ensinaram que é pecado jogar comida fora. Depois dei um jeito de me livrar do pote. Em seguida vomitei tudo. Menos mal. Pelo menos não joguei fora, só não coube direito na minha barriga. Esta história passou batida lá em casa. Ninguém nunca suspeitou, eu acho. Confesso que fui bem perito em não deixar rastros nenhum.

Não sei até hoje o que aconteceu com os moleques. Fiquei mal no começo, pois imaginei que eles pudessem ter sido presos, ou torturados, ou até mesmo mortos. Sorte que em casa não tinha telefone. Vai que a mãe de um deles ligasse pra minha. Se ela soubesse de um troço desses, acho que nunca mais poderia voltar a usar bermudas. Sorte também que a única TV branco e preto estava queimada há alguns anos. Assim pelo menos ninguém ali ficaria sabendo das notícias.

Meses depois sofri meu primeiro grave acidente, que me deixou uma semana internado e meio lelé da cuca. Não lembrava muitas coisas. Juro que fiquei encanado por um bom tempo com isso, achando que pudesse ter sido um castigo de Deus. Um dia conto isto mais detalhado. Eu despenquei com um trator num barranco de um sítio destruindo chiqueiros, galinheiros, até ele ser parado por uma árvore me arremessando desacordado, onde parei a um palmo de um rio. Por pouco não morri afogado. Lembro que acordei ensangüentando num carro no colo da minha mãe e ela chorava sem parar. Perguntei se ia morrer e tudo se escureceu. Quando acordei de novo, já estava limpo numa cama de hospital espetado por soro e minha mãe me observando de longe aos prantos.

O bom dessas coisas é que nos deixava bem próximos e eu podia ver o quanto minha mãe era carinhosa e preocupada comigo. Foi ai que aprendi a gostar de mamão. Era só o que serviam nos hospitais. Minhas internações depois disso por acidentes foram freqüentes. Minha mãe passou a bater menos em mim e eu a amá-la mais. Nunca mais peguei nada no supermercado e nem meti o pinto em potes de leite nenhum.

sexta-feira, maio 14, 2010

ESPETACULAR

Não tenho muitas lembranças dos meus primeiros 12 meses de vida. Nem sei como era minha fuça, pois não tenho fotos. Devia ter a mesma cara de joelho que todos os bebês tem.

Tenho certeza que não teve nada de anormal, se comparado ao que vão ver em seguida. Até o primeiro ano malemá engatinhava. Devia usar fraldas pra não cagar nas calças etc. O de sempre.

Cresci brincando na rua. Não tinha essa parada de computador, internet etc. Hoje em dia a história é outra, a molecada ta super desenvolvida, começa tudo muito cedo. Estão todos muito precoces. Este video que encontrei no youtube, exemplifica perfeitamente o que to tentando dizer. Bebês super dotados. Sensacional!

E pra quem estiver achando que isto é montagem... Clique aqui pra assistir a entrevista com eles. E depois me digam se não estou dizendo a verdade.

segunda-feira, maio 10, 2010

ActionAid

Zapeando a TV hoje, o que raramente faço, me deparei com essa iniciativa que achei bem legal. É um lance de apadrinhar uma criança. Não me pareceu nenhuma picaretagem. Enfim, é um baita projeto e por isso passo adiante e peço uma força pra quem puder ajudar a divulgar.

O site é www.mudeumavida.org.br

e tem um video aqui

domingo, maio 09, 2010

PRA DAR UM TRATO NA SAÚDE

Aos amigos e amigas que estiverem afim de fazer um esporte.

To dando aulas de MMA, boxe, defesa pessoal e jiu-jitsu feminino em Pinheiros. O clima é bem legal e estamos só entre amigos. O esquema é o seguinte:

De segunda e quarta

às 7h15 Boxe

às 9h30 MMA/Jiu-jitsu

às 19h30 MMA/Boxe/Jiu-jitsu

E terças e quintas

às 9h Jiu-jitsu e defesa pessoal feminino

Estão todos convidados. Façam algumas aulas só pra ver qual é, e se curtirem se matriculem. Segue um video de MMA. Óbvio que em um treino o risco de se machucar é quase zero. Estes são lutadores competidores e bem preparados. A idéia é só fazer um treininho pra espairar e dar muita risada. A academia fica no bairro de Pinheiros. Na rua Simão Alvaves, 465 entre a Cardeal Arcoverde e Teodoro Sampaio. Próximo ao pão de açucar da Mourato Coelho.

MACHIDA X SHOGUN

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E nesta madruga rolou a tão esperada revanche entre o paraense Lyoto Machida e o curitibano Maurício Shogun no UFC 113. Sou fã dos dois, mas Lyoto desde que apareceu levantando a moral do karatê shotokan, me cativou. Fui durante anos praticante só desta modalidade e sempre a defendi. Com esta história de MMA e Jiu-jitsu, o karatê ficou meio esquecido, mas Lyoto apareceu e levantou a bandeira.

Ele nocauteou lutadores que nem sequer tinham perdido uma luta. Suou pra conquistar o cinturão e agora estava apenas defendendo-o. O primeiro confronto entre os dois aconteceu em outubro do ano passado, onde Lyoto venceu. Uma vitória polêmica, por decisão dos juízes depois de 5 rounds. E ontem infelizmente, ele foi nocauteado no primeiro round.

Shogun mereceu, além de ser um cara bacana é um baita lutador. E agora é o novo detentor do cinturão e acho que só o Lyoto será capaz de recuperá-lo. Torço pra que tenha uma próxima luta. É justo, já que Lyoto aceitou a revanche. Estão empatados. Vamos torcer por uma nega entre eles. Essa é uma das categorias mais importantes de peso do UFC. Na outra mais importante temos o Anderson Silva, que com certeza não vai perder este cinturão pra ninguém. Fico feliz porque é mais um brasileiro fazendo sucesso lá na gringa. Sem dúvida nenhuma, o Brasil ainda é o berço do MMA.

Se alguém quiser conferir a luta é só clicar aqui.

domingo, maio 02, 2010

Blog Cacilda

A fotógrafa Lenise Pinheiro, esteva lá na peça sexta e fez algumas fotos dos ajustes finais, minutos antes de começar a pré-estréia. Aqui.

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