Deveriam os dias serem todos assim. Tranquilos e frios.
E que a música orquestrada continue tocando repetitivamente na vitrola, enquanto o cheiro do chocolate quente queimando no fogão à lenha, discretamente desenha um leve sorriso lateral sobre meus lábios.
E sobre a cama envolto sob um cobertor quadriculado de lã, acompanhado de um romance que não quero acabar, canto baixo “Para Elisa” de Beethowen.
No andar de cima da minha cabeça, marretadas me trazem ao mundo real, enquanto ainda me pegava pensando em paçocas, pipocas doces e pirulitos caramelizados.
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