Samir Yazbeck é uma das pessoas mais generosas que conheço. É dramaturgo e diretor. Sua dramaturgia é muito honesta e sensível. São textos únicos, peculiares e de arrepiar. Sem dúvida é um dos maiores dramaturgos da atualiadade e não sou eu que digo afim de querer mais uma vez engrandecer um amigo, mas são todos que conhecem seu trabalho, incluindo a critíca. Esse fim de semana que passou tive o privilégio e a sorte de ver sua mais nova montagem em parceria com um dos maiores atores do país, Hélio Cícero.
Fui com meu grande amigo Carlstrom, músico de berço e dos bons. Cabe a ele tudo o que disse dos amigos Guilherme e Marcinho mais abaixo. Estão todos na mesma escala. Carlstrom é um puta engenheiro e que cargas águas, o faz ir ao teatro? Não perde uma peça comigo e é de uma sensibilidade que jamais deve ser subestimada. Enfim, após sair da peça a cabeça do cara ficou a milhão. Nunca imaginei que fosse gostar tanto de um monólogo e durante muito tempo, nós que não temos o hábito de falar muito sobre o que vemos, desta vez não conseguimos nos aquietar. Isso é só uma prévia para se preparem se forem ver a peça. Este é o último fim de semana dela lá no Sesc Ipiranga. Não percam. Talvez em março voltem, mas pra não correrem o risco… Aproveitem agora. E vejam ainda uma exposição de fotos em homenagem a Hélio Cícero.
3 comentários:
Quando vier a Pira...vamos ficar de botuca
Eu assisti! gostei muito! o texto é foda. mas também tinha como não ser? Muito bom!
Fica de botuca mesmo Camilo. Vale a pena.
Nâo é John? Abraço
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